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Postado por Fillipe Rodollfo - -




Um dos maiores nomes da música gospel, Mariana Valadão, ex-integrante do grupo Diante do Trono, se apresentou no Estádio do Central na noite desta quarta-feira (26) em Caruaru. Ela foi a atracão principal do Polo Gospel, promovido pelo vereador Sivaldo Oliveira (PP) e pelo deputado estadual, Pastor Cleiton Collins (PSC).

A chuva não atrapalhou o sucesso do evento. Segundo a organização aproximadamente oito mil pessoas participaram da festividade, que teve entrada franca. Mariana Valadão cantou vários sucessos de sua carreira solo, entre eles: Hosana, Deus me ama, Preciso de Ti entre outros.

Mariana deu entrevista com exclusividade a TV Jornal (SBT) para o 'TV Jornal Notícias' convocando as pessoas a estarem no evento. Ela participou também de um bate-papo para o programa Positivo produzido pelo estudante de jornalismo, Fillipe Rodollfo, que é produtor da TV Jornal (SBT).

Fililpe esteve nos bastidores com Mariana Valadão, ela disse com exclusividade que estará na gravação do Diante do Trono 16º no próximo dia 06 de julho em Juazeiro do Norte (CE).


Fonte: Atitudejovemfm.blogspot.com.br
@FillipeRodollfo
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Postado por Fillipe Rodollfo - -





UMA DAS MAIORES CANTORAS DA MÚSICA GOSPEL BRASILEIRA, MARIANA VALADÃO, EX-INTEGRANTE DO MINISTÉRIO DIANTE DO TRONO QUE AGORA ELA SEGUE EM CARREIRA SOLO, SE APRESENTARÁ ÀS 19H DESTA QUARTA-FEIRA DIA 26 DE JUNHO, NO ESTÁDIO DO CENTRAL EM CARUARU.

A ENTRADA É GRATUITA, MAS PARA QUEM DESEJA LEVAR 1 kg DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL  AS DOAÇÕES SERÃO ENTREGUES AS INSTITUIÇÕES DE CARIDADE.

ALÉM DE MARIANA VALADÃO SE APRESENTARÁ TAMBÉM AS CANTORAS MIRIAN SANTOS, ADÉLIA SOARES ENTRE OUTROS NOMES DA MÚSICA CRISTÃ.


 FONTE: ATITUDEJOVEMFM.BLOGSPOT.COM
@FILLIPERODOLLFO
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 Leia na íntegra a Carta de Ana Paula Valadão sobre a gravação:

Antes da era dos computadores pessoais e dos e-mails recebíamos muitas cartas. Algumas se tornaram inesquecíveis para mim. Uma delas foi o relato do coral de uma igreja em João Pessoa, na Paraíba. Uma música minha estava abrindo o coração das pessoas para crerem que Deus poderia falar com elas ainda hoje, dar a elas sonhos, visões, experiências com o Espírito Santo.

Uma corista teve um sonho que mostrava uma comunidade onde eles deveriam ir ministrar. O nome era Algodão de Jandaíra, uma comunidade desconhecida, que não poderia ser encontrada em qualquer mapa. Será que o tal lugar realmente existia? O Senhor mostrou onde ficava o povoado, e depois de muita oração e mobilização da igreja, a primeira visita de alguns irmãos do coral àquela comunidade aconteceu.

As cartas continuaram chegando a mim, compartilhando sobre as visitas a cada casa, a cada família, falando sobre as necessidades de um povo carente do Evangelho e sofrido por causa da seca. Em Algodão não chovia há 23 anos. A água que as pessoas e os animais bebiam era um caldo grosso de água de cactos.

O contato com a dura realidade do Sertão e a alegria de ser instrumento de Deus para abençoar vidas tão preciosas transformou a vida do coral daquela igreja. Transformou também muitos corações em Algodão de Jandaíra. Então, chegou mais uma carta daqueles irmãos, contando para mim que as orações deles por Algodão também estavam mudando.

Eles perceberam que toda a mobilização para levarem doações para aquela comunidade não era suficiente. Havia algo que político nenhum poderia fazer por eles, algo que somente Deus poderia fazer acontecer e que realmente mudaria sua realidade – a chuva.

Foi em lágrimas que li sobre aquela viagem em que o carro da igreja não conseguiu prosseguir, pois um rio caudaloso tinha atravessado a estrada. Isso mesmo! Choveu tanto que um rio, que ninguém sabia que passava por ali, desnudou rochas, arrancou terra, abriu seu caminho. Os irmãos tiveram que atravessar carregando as doações com água na altura das coxas. De longe ouviam os risos das crianças que, pela primeira vez na vida, nadavam se divertindo com tanta água.

O açude, antes seco, estava cheio. Era um açude enorme, com água capaz para sustentar a comunidade por vários anos. Lendo a carta, vendo as fotos, meu coração disparado mal podia acreditar que Deus estava preparando uma visita para que eu visse tudo com meus próprios olhos.

Em pouco tempo o Senhor providenciou uma ministração do DT em João Pessoa. Fiz contato com a pastora Simone, e fomos eu, Helena, Elias e André Espíndola, para conhecer e registrar o milagre de Algodão de Jandaíra. Quando chegamos ali eu não pude me conter. Logo na entrada da cidadezinha estava o grande açude. Eu pulei. Eu mergulhei naquelas águas. Eu estava nadando no milagre.

O açude estava cheio de peixes, de camarão, e ninguém podia explicar de onde tinham vindo. A criançada se divertia. Fizemos um culto e visitas às casas, algumas distantes, isoladas. Era impressionante pensar em como pessoas podiam sobreviver com tão pouco, ignoradas pelo resto do mundo, mas jamais esquecidas por Deus.

Do alto da colina eu via o pôr do sol refletido na bonita e valente vegetação do agreste. Ali, no fim daquele dia, eu dei um abraço inesquecível. Era o abraço de uma vida inteira. Um abraço cheio de significado, de um choro incontido, de gratidão. “Meu Deus, muito obrigada por me trazer a esse lugar e me despertar para uma realidade tão diferente da minha. Obrigada por me mostrar que podemos fazer alguma coisa, e que Tu podes realizar o impossível.”

A Presença de Deus era real ali. Aliás, ao longo da vida eu O tenho encontrado nos lugares mais inusitados. Ele está na bonança, na fartura, na alegria. Mas existe uma manifestação especial de Deus nos lugares onde sofremos. E foi assim que, transformada por aquela experiência, voltei para casa levando um par de cactos, uma miniatura de casa de pau a pique, e um coração transformado. Desde então o Sertão pulsa dentro de mim e carrego um desejo de servir ao Senhor abençoando o Sertão de alguma maneira.

Em 2009, recebi a visita do Siralan, de Juazeiro do Norte, que foi à BH compartilhar comigo e com meu pai sobre a necessidade do Sertão. Lembro-me de chegar em casa e dizer ao Gustavo: “Eu tenho uma dívida para pagar”. As palavras incendiadas do nosso irmão pesaram em meus ombros. A Igreja brasileira precisava despertar para o Sertão Nordestino. Minha resposta foi: “Deus sabe que minha palavra é sempre ‘Eis-me aqui’. Creio que, no tempo do Senhor, Ele moverá todas as coisas para que eu vá.”

Antes do que eu poderia imaginar, lá estava eu. Em 2010, participei de um momento histórico. Cantamos no primeiro evento evangélico que fez parte das comemorações oficiais pelo aniversário da cidade. Era o primeiro dia do novo centenário de Juazeiro. Tive a convicção de que voltaria ali muitas vezes. Vi Juazeiro como um centro que atrairá  multidões ao Senhor Jesus. Naquela noite o Senhor me entregou palavras de vida, de bênção, de prosperidade e paz para o Sertão. A transformação do Sertão será um dos cartões postais do Brasil, como testemunho entre as nações da Terra.

No ano seguinte participamos do Congresso Nacional de Evangelização do Sertão Nordestino. Lideranças da Igreja brasileira, de diferentes denominações e de várias partes do Brasil, estavam reunidas para aprender com quem já trabalha no Sertão. Orações, adoração, testemunhos e a convicção de que é possível ver o Sertão transformado encheram nossos corações.

Ao final do ano de 2012 comecei a sentir que nossa gravação devia acontecer em Juazeiro. Por vários meses orei, junto com meu marido, meu pai e a pastora Ezenete, para que o Senhor confirmasse se essa era Sua vontade. Além dos desafios financeiros para realizar um evento como esse, precisaríamos de muitos outros milagres da parte do Senhor. Ao nos aproximarmos do Congresso de Louvor, cujo tema era Adoração e Transformação, tivemos aquela certeza de que precisávamos.

Demos o passo de fé. Siralan compartilhou no último dia sobre o desafio do Sertão. A pior seca dos últimos 50 anos já matou mais de 1 milhão de cabeças de gado. Um povo valente, sofrido, simples, precisa de nós. Gente que anseia por tão pouco, por um copo de água, precisa da ajuda da Igreja de Jesus. Nós temos as respostas. Enquanto a multidão comovida orava a Deus intensamente, recebemos uma grande notícia. Começou a chover em Juazeiro do Norte e em mais de 20 municípios ao redor.

Desde então o Senhor tem confirmado que Ele está conosco nesse desafio. Meu esposo viajou com outros pastores para conhecer um pouco mais do Sertão. Nossa igreja já tem um trabalho missionário em Água Branca, mas queremos enviar mais obreiros para essa Seara. Por onde passaram, o Senhor confirmou Sua vontade dando a eles experiências maravilhosas. Em regiões assoladas pela seca eles oraram e o que é impossível para o homem, Deus fez acontecer – choveu.

As portas se abriram e dia 6 de Julho estaremos reunidos em Juazeiro do Norte, Ceará. Nesse centro, equidistante das principais capitais nordestinas, vamos fazer uma festa santa ao nosso Deus. Vamos levantar um altar de adoração, fazer subir nossas orações, e declarar as promessas da Palavra. São muitas as que podemos proclamar em favor da cura da nossa Terra.

“Sobre os teus muros, ó Jerusalém (ó Sertão!), pus guardas, que todo dia e toda noite jamais se calarão. Vós, os que fareis lembrado o Senhor, não descanseis, nem deis a Ele descanso até que restabeleça Jerusalém (o Sertão!) e a (o) ponha como objeto de louvor na Terra.” Isaías 62:6-7 (adaptação minha).
Os preparativos são muitos. Estamos unidos em 70 dias de consagração por este momento tão especial. Todos os que quiserem se unir a nós podem acessar o site adoracaointercessao.com.br e acompanhar os textos que declaramos a cada dia, o jejum, as orações. Dois Seminários de Intercessão, um em Icó e outro em Juazeiro, cobrirão a Terra com as orações do povo de Deus.

Enquanto orava sobre as canções o Senhor me disse claramente: “Tudo já está pronto”. Senti que devíamos voltar àquilo que Ele já nos entregou. Aliás, outra palavra que Ele nos deu durante o Congresso de Louvor foi: “Dou ao Brasil uma segunda chance”. Minha lista de canções estava diante de Deus, mas eu tinha algumas dúvidas e precisava de respostas. Numa noite em que eu estava em oração em minha casa recebi uma mensagem da pastora Ezenete. Ela estava orando junto a alguns intercessores e as músicas que ouviam eram do CD “Por amor de Ti, ó Brasil”. Ela me escreveu sobre como aquele CD era profético e as palavras liberadas sobre a nação eram poderosas. Aquela foi a confirmação de que eu precisava.

Cantaremos várias canções que o Senhor me deu ao longo dos anos e que falam sobre a Chuva, o Rio, sobre as Águas do Senhor que curam a terra seca. O repertório desta gravação nos conduzirá a momentos distintos. Começaremos com uma homenagem aos sons do Sertão e com alegria exaltaremos ao Senhor, declarando que Ele reina. Depois entraremos em adoração profunda, contemplando o Senhor. Isso nos levará a um quebrantamento. Então clamaremos pela nossa Terra e profetizaremos que as águas do Senhor serão derramadas sobre nós e nos sararão.

Toda a minha família estará comigo. Cantarei com meus irmãos André e Mariana Valadão, e também com o amigo querido, Juliano Son. Ele se mudou com a família para o Piauí e trabalha com a recuperação de crianças em situação de risco, além da abertura de poços no Sertão.

Nosso hotsite especial – que vai ser lançado nos próximos dias – terão algumas instituições que trabalham no Sertão e que você pode ajudar. Acesse. Conheça. Envolva-se no que Deus está fazendo. E, se Deus quiser, nos encontraremos dia 6/7, em Juazeiro do Norte, naquele ajuntamento de adoradores e de intercessores que marcarão a história da transformação do Sertão. Juntos vamos declarar: “Tu Reinas”.


 Fonte: Portal DT



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A TV Jornal filial do SBT em Caruaru (PE), lidera em audiência de acordo com a pesquisa do IBOPE realizado no mês de Abril e Maio/2013. A emissora que pertence ao Sistema Jornal do Commercio, lidera na hora do almoço e teve um crescimento de 46,8% na média geral de audiência.

Esses são os excelentes resultados da primeira campanha institucional da TV Jornal neste ano. Desde a sinalização interna, até os novos quadros do jornalismo e a campanha de massa, um novo conceito foi compartilhado e tomou conta da cidade. A partir daí, crescemos em todos os programas e continuaremos crescendo, colocando Pernambuco em primeiro lugar.

"A nossa equipe está de parabéns por esse grande resultado. Diariamente trabalhamos intensamente para buscar a melhor informação para passar ao nosso grande público do Estado. Fico muito feliz de participar desse grandioso momento e de fazer parte desta equipe que juntos somos líder em audiência". Declara o estudante de Jornalismo, Fillipe Rodollfo, que agora faz parte do SJCC e da TV Jornal Filial do SBT.

Fonte: Atitudejovemfm.blogspot.com
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 festa-junina

Existe no decorrer do ano, diversas datas que são definidas como feriado, seja, municipal, estadual ou nacional. Geralmente, um feriado sempre é bem vindo; para muitos sinônimo de folga no trabalho e diversão. Mas, há uma questão muito séria que encontra-se por trás de alguns destes feriados, são dias santos, por conseqüência consagrado há alguma entidade venerada por multidões; estes feriados é uma forma de devotar louvor ou veneração a personagens declarados como santos (1Co 10.19,20).

É necessário portanto, que nós como corpo do Senhor Jesus, não venhamos a compartilhar destas consagrações; evitando, estarmos juntos aos que se alegram com elas. Neste caso, especifico, muitas cidades têm como tradições patrocinar festividades denominadas como “Festas Juninas”, que consistem em “forrós e outras tradições” comuns à data; o Espírito de Deus nos aconselha a não participarmos de tais tradições, nem mesmo, admirá-las. E, na condição de separados que somos, é sábio declararmos diante das trevas que anulamos em nome de Jesus Cristo, todo poder e autoridade constituída pelos homens às forças espirituais contra nossas vidas. O passo seguinte é procurarmos viver um dia, de muita vigilância e consagração ao Senhor (Mt 26.41), para que não sejamos atingidos pelo inimigo.

“Não se juntem com os descrentes para trabalharem com eles. Como é que o certo e o errado podem ser companheiros? Como podem viver juntas a luz e a escuridão? Como podem Cristo e o diabo estar de acordo? O que é que um cristão e um descrente têm em comum? Que relação pode haver entre o Templo de Deus e os ídolos pagãos? Pois nós somos o templo do Deus vivo.” ( 2Co 6:14-16)

Nos dias atuais a permissividade infelizmente é muito bem aceita pelas igrejas, as práticas comuns aos que andam sob os conselho da carne, são adaptadas e cristianizadas. Já é possível encontrar-se igrejas “evangélicas” montando “arraiais juninos”, “quadrilhas” e outras manifestações comuns ao catolicismo. Cegos!

As Festas Juninas, são tradicionalmente homenagens a três santos católicos, são eles: Santo Antonio, São João, São Pedro e São Paulo . A seguir, veja como surgiu tais comemorações.

O calendário das festas católicas é marcado por diversas comemorações de dias de santos. As comemorações de cunho religioso foram apropriadas de tal forma pelo povo brasileiro que ele transformou o Carnaval – ritual de folia que marca o início da Quaresma, período que vai da quarta-feira de Cinzas ao domingo de Páscoa – em uma das maiores expressões festivas do Brasil no decorrer do século XX.

Do mesmo modo, as comemorações de São João (24 de junho) fazem parte de um ciclo festivo que passou a ser conhecido como festas juninas e homenageia, além desse, outros santos reverenciados em junho: Santo Antônio (dia 13) e São Pedro e São Paulo (dia 29).

Se pesquisarmos a origem dessas festividades, perceberemos que elas remontam a um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã. De acordo com o livro O Ramo de Ouro, de sir James George Frazer, o mês de junho, tempo do solstício de verão (no dia 21 ou 22 de junho o Sol, ao meio-dia, atinge seu ponto mais alto no céu, esse é o dia mais longo e a noite mais curta do ano) no Hemisfério Norte, era a época do ano em que diversos povos – celtas, bretões, bascos, sardenhos, egípcios, persas, sírios, sumérios – faziam rituais de invocação de fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, promover a fartura nas colheitas e trazer chuvas.

No Hemisfério Norte, as quatro estações do ano são demarcadas nitidamente; na região equatorial e nas tropicais do Hemisfério Sul, o movimento cíclico alterna o período de chuva e o de estiagem, mas ainda assim o ciclo vegetativo pode ser observado da mesma maneira – alteração na coloração e perda das folhas, seca e renascimento.

O que ocorre com a natureza é algo semelhante à saga de Tamuz e Adônis, que submergem do mundo subterrâneo e retornam todos os anos para viver com suas amadas Istar e Afrodite e com elas fertilizar a vida.

Com o cultivo da terra pelo homem, surgiram os rituais de invocação de fertilidade para ajudar o crescimento das plantas e proporcionar uma boa colheita.

Na Grécia, por exemplo, Adônis era considerado o espírito dos cereais. Entre os rituais mais expressivos que o homenageavam estão os jardins de Adônis: na primavera, durante oito dias, as mulheres plantavam em vasos ou cestos sementes de trigo, cevada, alface, funcho e vários tipos de flores. Com o calor do sol, as plantas cresciam rapidamente e, como não tinham raízes, murchavam ao final dos oito dias, quando então os pequenos jardins eram levados, juntamente com as imagens de Adônis morto, para ser lançados ao mar ou em outras águas.

Os rituais de fertilidade perduraram através dos tempos. Na era cristã, mesmo que fossem considerados pagãos, não era mais possível acabar com eles. Segundo Frazer, é por esse motivo que a Igreja Católica, em vez de condená-los, os adapta às comemorações do dia de São João, que teria nascido em 24 de junho, dia do solstício.

Na Europa, os festejos do solstício de verão foram adaptados à cultura local, de modo que em Portugal foi incluída a festa de Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua, em 13 de junho. E a tradição cristã completou o ciclo com os festejos de São Pedro e São Paulo, ambos apóstolos da maior importância, homenageados em 29 de junho.

Quando os portugueses iniciaram o empreendimento colonial no Brasil, a partir de 1500, as festas de São João eram ainda o centro das comemorações de junho. Alguns cronistas contam que os jesuítas acendiam fogueiras e tochas em junho, provocando grande atração sobre os indígenas.

Mesmo que no Brasil essa época marcasse o início do inverno, ela coincidia com a realização dos rituais mais importantes para os povos que aqui viviam, referentes às colheitas e à preparação dos novos plantios. O período que vai de junho a setembro é a época da seca em muitas regiões do Brasil, quando os rios estão baixos e o solo pronto para enfrentar o plantio, que segue a seqüência: derrubada da mata, queima das ramagens para limpar o terreno e adubá-lo com as cinzas e plantio. É a técnica da coivara, tão difundida entre os povos do continente americano.

Nessa época os roçados velhos, do ano anterior, ainda estão em pleno vigor, repletos de mandioca, cará, inhame, batata-doce, banana, abóbora, abacaxi, e a colheita de milho, feijão e amendoim ainda se encontra em período de consumo. Esse é um tempo bom para pescar e caçar. Uma série ritual, que dura todo o período, inclui um conjunto muito variado de festas que congregam as comunidades indígenas em danças, cantos, rezas e muita fartura de comida. Deve-se agradecer a abundância, reforçar os laços de parentesco (as festas são uma ótima ocasião para alianças matrimoniais), reverenciar as divindades aliadas e rezar forte para que os espíritos malignos não impeçam a fertilidade. O ato de atear fogo para limpar o mato, além de fertilizar o solo, serve principalmente para afastar esses espíritos malignos.

Houve, portanto, certa coincidência entre o propósito católico de atrair os índios ao convívio missionário catequético e as práticas rituais indígenas, simbolizadas pelas fogueiras de São João. Talvez seja por causa disso que os festejos juninos tenham tomado as proporções e a importância que adquiriram no calendário das festas brasileiras.

As relações familiares eram complementadas pela instituição do compadrio, que servia para integrar outras pessoas à família, estreitando assim os laços entre vizinhos e entre patrões e empregados. Até mesmo os escravos podiam ser apadrinhados pelos senhores de terra.

Havia duas formas principais de tornar-se compadre e comadre, padrinho e madrinha: uma era, e ainda é, através do batismo; a outra, através da fogueira. Nas festas de São João, os homens, principalmente, formavam duplas de compadres de fogueira: ficavam um de cada lado da fogueira e deveriam pular as brasas dando-se as mãos em sentido cruzado.

Os laços de compadrio eram muito importantes, pois os padrinhos podiam substituir os pais na ausência ou na morte destes, os compadres integravam grupos de cooperação no trabalho agrícola e os afilhados eram devedores de obrigações para com os padrinhos. A instituição beneficiava os patrões, que tinham um séquito de compadres e afilhados leais tanto nas relações de trabalho como nas campanhas políticas, quando se beneficiavam do voto de cabresto.

Hoje as festas juninas possuem cor local. De acordo com a região do país, variam os tipos de dança, indumentária e comida. A tônica é a fogueira, o foguetório, o milho, a pinga, o mastro e as rezas dos santos.
No Nordeste sertanejo, o São João é comemorado nos sítios, nas paróquias, nos arraiais, nas casas e nas cidades. A importância dessa festa pode ser avaliada pelo número de nordestinos e turistas que escolhem essa época do ano para sair de férias e participar dos festejos juninos.

Na Amazônia cabocla, a tradição de homenagear os santos possui um calendário que tem início em junho, com Santo Antônio, e termina em dezembro, com São Benedito. Cada comunidade homenageia seus santos preferidos e padroeiros, com destaque para os santos juninos. São festas de arraial que começam no décimo dia depois das novenas e nas quais estão presentes as fogueiras, o foguetório, o mastro, os banhos, muita comida e folia.

A tradição caipira, especialmente a do Sudeste do Brasil, caracteriza-se pelas festas realizadas em terreiros rurais, onde não faltam os elementos típicos dos três santos de junho. Mas elas também se espalharam pelas cidades e hoje as festas juninas acontecem, principalmente, em escolas, clubes e bairros. Como em outras partes do Brasil, o calendário das festas paulistas destaca os rodeios e as festas de peão boiadeiro como eventos ou espetáculos mais importantes, que se realizam de março a dezembro.

As festas juninas, com maior ou menor destaque, ainda são realizadas em todas as regiões do Brasil e representam uma das manifestações culturais brasileiras mais expressivas.

Fonte: Vivos
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Por volta das 14h desta terça (11), a ministra de louvor Ana Nóbrega divulgou nota em seu site, comentando acerca de sua saída do Ministério de Louvor Diante do Trono.
Confira na íntegra:

Olá povo de Deus!

Hoje pela manhã, o Diante do Trono, na pessoa da Ana Paula Valadão, divulgou uma carta compartilhando as mudanças ocorridas no grupo e, esclarecendo a todos sobre a minha situação e de outros companheiros/amigos de ministério. Sendo assim, neste meu espaço, posso falar da minha gratidão a Deus pelos dias vividos junto a pessoas tão abençoadoras e que marcaram minha vida.

Ainda no CTMDT, quando preparava-me para minha formatura, pedi ao Senhor que me guiasse em cada decisão, segundo a Sua palavra que diz: “Quem é o homem que teme o Senhor? Ele o instruirá no caminho que deve seguir” -Salmo 25:12. Desesperadamente, orei ao Pai pedindo que nenhuma outra voz me confundisse e Ele teve compaixão de mim. No fim do ano de 2009, Deus me deu um sonho, uma revelação e a interpretação de tudo a respeito do meu tempo no Diante do Trono.

Na época, compartilhei com a Ana Valadão e foi uma testificação; ela gostaria que eu permanecesse em BH para auxiliar na liderança de louvor em Lagoinha tendo em vista sua ida aos EUA, mas apenas orou. O Senhor me disse para ficar e nós mais uma vez obedecemos.

Foi um tempo muito difícil, ao contrário do que os leigos nesse assunto afirmam arrogantemente nas mídias sociais. Nosso desejo como família era voltar pra nossa cidade Natal (Fortaleza/CE) mas como havíamos posto a mão no arado, não podíamos olhar pra trás. A massa popular não sabe das renúncias; só vêm as glórias e poucos, bem poucos, sabem o que implica viver um chamado como este. Tem CD? Tem! Tem DVD? Tem! Tem muitas alegrias? Tem! Mas também tem um alto preço a pagar. Foi com essa postura que eu encarei o Diante do Trono todos esses anos.

Obedientemente, nunca ousei tomar o lugar de ninguém e nem ser outra pessoa além de mim mesma; amo ser quem sou, do jeito e com as características que Deus planejou. É muito leve caminhar assim, ainda mais quando em comunhão íntima com o Pai, eu entendi o que Ele queria de mim e seguramente, eu sabia pra onde ir. Eu estava no Diante do Trono mas nunca me esqueci daquela revelação em sonho que falava acerca dos tempos e estações.

Foi no ano passado que o Senhor me deu uma sacudida… A gente tem mania de se acomodar mas Ele não deixa e nem deixará. Quando estávamos nos preparando para a gravação do CD e DVD Creio, recebemos a visita de um homem de Deus que, usado em profecia em minha direção, declarou: “Olhe bem para cada um dos seus amigos; aproveite bem este tempo pois o Senhor quer que você voe. Esta será a sua última gravação!”. Foi aquela choradeira… Até penso que ali derramei todas as lágrimas do tempo do fim. Ficou muito claro que Deus tinha outra direção para minha casa e ministério.

De lá pra cá, fui desafiada pela mulher de Deus que a Ana Paula Valadão é, a gravar o “Nada Temerei” e com alegria tenho recebido o novo tempo de Deus. Mesmo sem viajar com o DT desde o começo do ano, decidimos, junto com a liderança do ministério, ver o “parto natural” (meu sonho era sobre isso). Certo dia, minha nova equipe de trabalho recebeu o convite para a “Marcha para Jesus”, em Tubarão (SC). Grande foi a minha alegria ao saber da possibilidade de retornar ao lugar onde, creio eu, recebi minha cura nas pregas vocais. 

O evento foi mudado de data por três vezes, até que decidiram realizá-lo no dia 6 de julho. Tempo depois, a gravação do DT foi anunciada para o mesmo dia, só que com um agravante: na minha terra do Ceará. Lembrei das palavras do Senhor pela boca do profeta:” “CREIO” será sua última gravação no DT!” Sinceramente, estou consolada porque grande é o socorro que Ele está enviando ao meu povo.

Ainda não sei o que significa minha participação no “CD Renovo” mas sei que o Senhor me dirá algo; ou não!

Ah! Foi bom demais! Aprendi, ri, chorei, me surpreendi, ensaiei, gravei, jejuei, compartilhei e cresci muito. Ser do Diante do Trono foi uma maravilha de Deus para mim pois eu continuo acreditando, mesmo sem fazer mais parte do grupo, que esse ministério é diferente. Essa longevidade, alcance e, principalmente, a unção que nos toca, no meu ponto de vista, é a mão de Deus respaldando e abençoando o que esses ungidos vivem no secreto com Ele. E vem muito mais sobre o DT!

Que o Senhor abençoe ao Rodrigo e a Saara; ao Tião; a Betinha e ao Gui. Oro para que a mesma certeza que eu tenho de que Deus está guiando tudo, eles também tenham. Que o Senhor abençoe a todos que permanecem e que juntos, possam viver dias inesquecíveis na presença do Senhor.

Ao Sérgio Gomes, que foi o homem que Deus usou para conduzir minha entrada no Diante do Trono e, a Ana Paula Valadão, que me recebeu; discipulou; preparou e enviou, só posso dizer que os amo!

Que saída mais linda!

Louvado seja Deus que conduz os passos daquele que O teme!

Beijos da Nóbrega


 Fonte:  Portal DT
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 uniao-homoafetiva-texto

 Uma pesquisa de amostragem feita pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e pela MDA Pesquisas, ouviu 2.010 pessoas e apontou que 49,7% dos entrevistados são contra a união civil de pessoas do mesmo sexo. O número ultrapassa os 54% quando perguntados se são contra o casamento gay.
Já os que são a favor da união homoafetiva chegam a 38,9%, e 37,5% para aprovação do casamento civil gay.

A pesquisa também mostrou que 11,4% dos entrevistados preferiram não responder sobre a união civil, enquanto que 8,3% não quis opinar sobre o casamento gay.

O período da consulta foi de 1º à 5 de Junho e foi feita em 20 estados brasileiros com margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

Adielson Lima
adielsonlima@portaldt.com
Com informações Terra.

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 Harrison Okene sobreviveu dentro de navio por mais de 60 horas

Harrison Okene, de 29 anos, estava no fundo do mar, dentro de um banheiro de um navio rebocador, quando foi encontrado por mergulhadores. Okene passou mais de 60 horas respirando graças a uma bolha de ar que se formou ali na hora do naufrágio, no dia 26 de maio, a 30 quilômetros da costa da Nigéria. Okene tinha certeza de que ia morrer.

O cozinheiro estava dentro do rebocador “Jascon-4″ quando chuvas fortes atingiram o navio no oceano Atlântico. Das 12 pessoas a bordo, só ele foi encontrado com vida. ”Eu estava lá na água em total escuridão e tinha certeza de que era o fim. Fiquei pensando que a água ia encher a sala, mas isso não aconteceu”, disse o rapaz, que contou também que partes da sua pele estava descascando após dias de imersão na água salgada.

“Eu estava com muita fome, mas, principalmente, com muita sede. A água salgada tirou a pele da minha boca”, disse ele.

Imagem: Divulgação 

Às 4h50, Okene diz que estava no banheiro quando percebeu que o rebocador estava começando a virar. Como a água entrou e o navio virou, ele forçou a porta de metal.

“Três rapazes estavam na minha frente e de repente a água entrou muito forte. Vi o primeiro, o segundo, o terceiro apenas sendo levados. Eu sabia que esses caras já estariam mortos”, disse ele à Reuters. O que ele não sabia era que ele iria passar os próximos dois dias e meio preso no fundo do mar rezando para que fosse encontrado.

Para ser resgatado, Okene foi arrastado ao longo de uma estreita passagem entre o banheiro e o quarto. Para a surpresa dos mergulhadores, ele ainda estava respirando.

Peixes comendo cadáveres

Okene, vestindo apenas cueca, sobreviveu a cerca de um dia no pequeno banheiro, segurando a bacia virada para manter a cabeça fora da água, que só enchia uma parte do cômodo, permitindo com que o rapaz respirasse.

Ele sentiu que ele não estava sozinho na escuridão. “Estava muito, muito frio e estava muito escuro. Eu não conseguia ver nada”, diz Okene. ”Mas eu podia perceber os corpos da minha tripulação estavam nas proximidades. E eu podia sentir o cheiro deles. Vieram os peixes e começaram a comer os corpos. Eu podia ouvir o som. Foi um horror”.

Okene não sabia que uma equipe de mergulhadores enviada pela Chevron e pelos proprietários do navio, a Ventures África Ocidental, estava à procura de membros da tripulação.

Imagem: Divulgação 

Na tarde de 28 de maio, Okene ouviu um som estranho. “Ouvi um martelo batendo no navio. Bum, bum, bum! Nadei para baixo e encontrei um dispensador de água. Puxei o filtro de água e martelei o lado do navio esperando que alguém me ouvisse. Então, o mergulhador me ouviu”.

Os mergulhadores invadiram o navio, e Okene viu a luz de uma lanterna, presa à cabeça de alguém que nadava em sua direção. ”Quando eu comecei a acenar, ele ficou chocado”, disse Okene. Ele pensou que estava no fundo do mar, embora a empresa afirme que a profundidade era de 30 metros.
A equipe de mergulho colocou em Okene uma máscara de oxigênio, roupas de mergulhador e um capacete para que ele conseguisse chegar à superfície, mais de 60 horas depois de o navio ter afundado.

O cozinheiro descreve a sua extraordinária história de sobrevivência como um “milagre”, mas a memória de seu tempo na escuridão ainda o assombra, e ele não tem certeza se um dia voltará para o mar. ”Quando estou em casa, às vezes parece que a cama em que eu estou dormindo está afundando. Acho que ainda estou no mar novamente”, diz Okene, balançando a cabeça.
“Eu não sei o que impediu a água de encher o cômodo. Eu só fiquei chamando por Deus. Ele me protegeu. Foi um milagre”.

Fonte: G1
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